Completamos quatro anos de trabalho no Governo Flávio Dino, inicialmente colaborando na Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação e agora no Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão-IEMA. Se pudermos identificar a fórmula do sucesso do Governo, penso que essa fórmula tem pelo menos três elementos-chave: a) programa de governo com metas claras e objetivas; b) capacidade de gestão e governança do líder e c) combinação geracional e social na equipe de governo.
O elemento-síntese foi aliar razão e emoção, redirecionando o leme estatal para aqueles que mais precisam. A fórmula abriu caminho para conjunto expressivo de realizações em período de crise, escassez de recursos e fraco apoio do governo federal. O arco de ações abrangeu as principais políticas públicas, tanto as tradicionais como obras e asfaltamento, quanto as inovadoras como a criação de instituições, a exemplo do IEMA e da Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão-UEMASUL.
Publiquei em 2014 o livro “A alternância do poder no Maranhão: temas de um projeto político pós-Sarney”. Ali destaquei a importância da renovação geracional na política, a necessidade de termos programa de governo consistente e a centralidade da educação para projeto de desenvolvimento que nos possibilitasse a superação dessa pesada herança oligárquica. Acredito que o Governo atual seguiu nesse caminho, não por que escrevi sobre isso, mas sim por que a vivência, a experiência e a empiria do próprio líder e equipe mostraram o caminho.
Cargos públicos eram inacessíveis a pessoas como eu, de Caxias, interior do Maranhão, filho da professora Tânia e do motorista José Edimar, sem os medalhões e emblemas daqueles que sempre estiveram aqui. Não sou caso isolado, basta acompanhar e prestar atenção em outros órgãos ou nas pessoas beneficiadas por programas como Escola Digna, Cheque Minha Casa, Cartão Transporte Universitário, Cidadão do Mundo, Casa Ninar, Rede Sorrir, Força Estadual de Saúde, Restaurantes Populares e o Mais IDH.
Programas e ações eloquentes da alternância do poder. O Maranhão continua com desafios colossais pela frente, mas existe um sentimento no ar de que estamos avançando, sopra aquela vontade de vencer e se recupera gradativamente o orgulho de ser maranhense, o orgulho de nossa terra, a magnífica cultura e criatividade. O atraso é duro e somente trabalho continuado poderá vencê-lo.
Os cargos não são nossos, são temporários. Consciente disso sempre me dediquei intensamente em todo trabalho, entendo como luta pela minha humanização e oportunidade de servir ao coletivo. Não podemos passar supercola na cadeira, o fundamental é ter sobranceria para que os resultados sociais sejam alcançados, sentidos e usufruídos. Não importa o apagamento de autoria, nada apaga o trabalho que toca o coração do povo.
O IEMA está aí, o que antes era uma folha de papel do diário oficial, se tornou 26 Unidades Plenas e Vocacionais no território maranhense; 3.275 estudantes matriculados no ensino médio técnico integral, dos quais 1.165 são medalhistas e premiados; e 26 mil maranhenses qualificados profissionalmente em 100 cidades.
Ainda existem muitos desafios a serem enfrentados. Nossa pequena e valorosa equipe lutou muito por estes resultados, lhes sou profundamente agradecido e para coroar este Natal, o IEMA se tornou a primeira instituição pública de ensino do Maranhão a ser aceita como Escola Associada da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), rede que congrega 567 escolas no Brasil e 11 mil escolas no Mundo.
O elemento-síntese foi aliar razão e emoção, redirecionando o leme estatal para aqueles que mais precisam. A fórmula abriu caminho para conjunto expressivo de realizações em período de crise, escassez de recursos e fraco apoio do governo federal. O arco de ações abrangeu as principais políticas públicas, tanto as tradicionais como obras e asfaltamento, quanto as inovadoras como a criação de instituições, a exemplo do IEMA e da Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão-UEMASUL.
Publiquei em 2014 o livro “A alternância do poder no Maranhão: temas de um projeto político pós-Sarney”. Ali destaquei a importância da renovação geracional na política, a necessidade de termos programa de governo consistente e a centralidade da educação para projeto de desenvolvimento que nos possibilitasse a superação dessa pesada herança oligárquica. Acredito que o Governo atual seguiu nesse caminho, não por que escrevi sobre isso, mas sim por que a vivência, a experiência e a empiria do próprio líder e equipe mostraram o caminho.
Cargos públicos eram inacessíveis a pessoas como eu, de Caxias, interior do Maranhão, filho da professora Tânia e do motorista José Edimar, sem os medalhões e emblemas daqueles que sempre estiveram aqui. Não sou caso isolado, basta acompanhar e prestar atenção em outros órgãos ou nas pessoas beneficiadas por programas como Escola Digna, Cheque Minha Casa, Cartão Transporte Universitário, Cidadão do Mundo, Casa Ninar, Rede Sorrir, Força Estadual de Saúde, Restaurantes Populares e o Mais IDH.
Programas e ações eloquentes da alternância do poder. O Maranhão continua com desafios colossais pela frente, mas existe um sentimento no ar de que estamos avançando, sopra aquela vontade de vencer e se recupera gradativamente o orgulho de ser maranhense, o orgulho de nossa terra, a magnífica cultura e criatividade. O atraso é duro e somente trabalho continuado poderá vencê-lo.
Os cargos não são nossos, são temporários. Consciente disso sempre me dediquei intensamente em todo trabalho, entendo como luta pela minha humanização e oportunidade de servir ao coletivo. Não podemos passar supercola na cadeira, o fundamental é ter sobranceria para que os resultados sociais sejam alcançados, sentidos e usufruídos. Não importa o apagamento de autoria, nada apaga o trabalho que toca o coração do povo.
O IEMA está aí, o que antes era uma folha de papel do diário oficial, se tornou 26 Unidades Plenas e Vocacionais no território maranhense; 3.275 estudantes matriculados no ensino médio técnico integral, dos quais 1.165 são medalhistas e premiados; e 26 mil maranhenses qualificados profissionalmente em 100 cidades.
Ainda existem muitos desafios a serem enfrentados. Nossa pequena e valorosa equipe lutou muito por estes resultados, lhes sou profundamente agradecido e para coroar este Natal, o IEMA se tornou a primeira instituição pública de ensino do Maranhão a ser aceita como Escola Associada da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), rede que congrega 567 escolas no Brasil e 11 mil escolas no Mundo.
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