Atravessamos com muita luta um dos períodos mais conturbados da história brasileira, crise econômica, crise política e instabilidade marcaram os últimos quatro anos da conjuntura nacional. Eis que no Maranhão conseguimos atravessar a grande água graças a liderança focada, dedicada e ativa do governador Flávio Dino, enfrentamos os principais problemas de educação, saúde, infraestrutura e segurança, herdados das décadas de irresponsabilidade, inação e vergonha do então grupo dominante local.
Não resolvemos tudo, mas fizemos muito e encontramos caminhos para superar esses desafios. É imprescindível destacar o trabalho que temos feito no Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão-IEMA, primeira rede de educação profissional e integral de nossa história, instituição permanente criada por lei e conquista do povo, chegamos a 27 unidades, 3.350 estudantes no ensino médio técnico integral e 13,5 mil jovens e adultos que concluíram cursos profissionalizantes.
Participamos da Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência-SBPC pela primeira vez e uma instituição pública de ensino estadual com estande próprio e programação. Todos que nos visitaram em Maceió perguntavam sobre o Maranhão e a revolução educacional ocorrida aqui em tão pouco tempo. Apresentamos pôsteres, programas e resultados do IEMA durante o evento para público curioso e ávido em nos conhecer.
Nossos estudantes participaram de competição da SBPC Jovem sobre conhecimentos de bioquímica, matemática e física com escolas locais e federais, ganharam Medalha de Prata, mas fecharam com chave de ouro nossa primeira participação no evento.
Neste espaço citei que nossos estudantes foram convidados para a Olimpíada Internacional de Matemática da Ásia (Tailândia) e para a Copa Mundial de Robôs (Taiwan, China), eis que chegaram os resultados dessa participação. Em Matemática levamos Medalha de Bronze e Menção Honrosa, 2 mil estudantes participaram, 300 medalhistas, 100 destes eram brasileiros, nós do IEMA entre eles. Em Robótica, conquistamos o 3º lugar na modalidade missão de resgate competindo com equipes de 3 países. Resultados que não os primeiros nem os únicos, basta acompanhar o histórico do IEMA nos últimos 3 anos e comprovar que não somos um ponto fora da curva, mas sim continuado processo de acúmulo.
O estado do Ceará onde o sol escaldante é reinterpretado como a Terra da Luz investiu de 2008 a 2014 cerca de R$ 554 milhões em obras para construir sua rede estadual de educação profissional, R$ 110 milhões em equipamentos e materiais, R$ 234 milhões em contratação de pessoal, R$ 68 milhões em bolsa-estágio e 61 milhões em rubricas diversas. Saíram de 25 escolas com 4.091 estudantes em 2008 para 119 escolas com 52.571 estudantes, a economia cresce e gera emprego, estão entre as cinco melhores escolas públicas do Brasil.
Este é o caminho sem volta e apesar do atraso de décadas, como na letra do Hino do Maranhão, temos caminhado avante.
Não resolvemos tudo, mas fizemos muito e encontramos caminhos para superar esses desafios. É imprescindível destacar o trabalho que temos feito no Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão-IEMA, primeira rede de educação profissional e integral de nossa história, instituição permanente criada por lei e conquista do povo, chegamos a 27 unidades, 3.350 estudantes no ensino médio técnico integral e 13,5 mil jovens e adultos que concluíram cursos profissionalizantes.
Participamos da Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência-SBPC pela primeira vez e uma instituição pública de ensino estadual com estande próprio e programação. Todos que nos visitaram em Maceió perguntavam sobre o Maranhão e a revolução educacional ocorrida aqui em tão pouco tempo. Apresentamos pôsteres, programas e resultados do IEMA durante o evento para público curioso e ávido em nos conhecer.
Nossos estudantes participaram de competição da SBPC Jovem sobre conhecimentos de bioquímica, matemática e física com escolas locais e federais, ganharam Medalha de Prata, mas fecharam com chave de ouro nossa primeira participação no evento.
Neste espaço citei que nossos estudantes foram convidados para a Olimpíada Internacional de Matemática da Ásia (Tailândia) e para a Copa Mundial de Robôs (Taiwan, China), eis que chegaram os resultados dessa participação. Em Matemática levamos Medalha de Bronze e Menção Honrosa, 2 mil estudantes participaram, 300 medalhistas, 100 destes eram brasileiros, nós do IEMA entre eles. Em Robótica, conquistamos o 3º lugar na modalidade missão de resgate competindo com equipes de 3 países. Resultados que não os primeiros nem os únicos, basta acompanhar o histórico do IEMA nos últimos 3 anos e comprovar que não somos um ponto fora da curva, mas sim continuado processo de acúmulo.
O estado do Ceará onde o sol escaldante é reinterpretado como a Terra da Luz investiu de 2008 a 2014 cerca de R$ 554 milhões em obras para construir sua rede estadual de educação profissional, R$ 110 milhões em equipamentos e materiais, R$ 234 milhões em contratação de pessoal, R$ 68 milhões em bolsa-estágio e 61 milhões em rubricas diversas. Saíram de 25 escolas com 4.091 estudantes em 2008 para 119 escolas com 52.571 estudantes, a economia cresce e gera emprego, estão entre as cinco melhores escolas públicas do Brasil.
Este é o caminho sem volta e apesar do atraso de décadas, como na letra do Hino do Maranhão, temos caminhado avante.
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