Jhonatan Almada, historiador, escreve às sextas-feiras no Jornal Pequeno O Estado do Maranhão se afastou completamente da Educação Profissional e Tecnológica, não acompanhando o incremento da matrícula no Brasil conforme atestam os Censos Escolares do MEC/Inep. Para uma ideia dessa ausência, registre-se que em 2013 e 2014, o Governo Federal respondeu por 100% da oferta pública de educação profissional no Maranhão. Apesar da tendência nacional e regional de predominância da rede federal, sobretudo pela criação e expansão dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IF’s), o Maranhão é o único do Nordeste, cuja rede estadual não oferta educação profissional. Bahia (51,66%), Ceará (30%) e Pernambuco (15%), respectivamente, possuem as maiores redes e respondem por significativo percentual de oferta. Em todo o Brasil, ficamos em último lugar no ranking de matrículas na educação profissional, as cinco primeiras posições são ocupadas por São Paulo, Paraná, Rio Grande d
Educação, Ciência e Política