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Mostrando postagens de junho, 2010

artigo A INTEIREZA DO DESENVOLVIMENTO LIBERTADOR Jhonatan Almada

A INTEIREZA DO DESENVOLVIMENTO LIBERTADOR   Jhonatan Almada, historiador e ex-assessor do IMESC   Existe um ditado hispânico que diz que viver com medo é como viver pela metade, meia vida. Isto pode ser traduzido na velha preocupação maranhense em "se queimar" com qualquer lado em uma disputa, preferindo uma meia vida ao invés de se posicionar. Uma navegação audaciosa só pode ser enfrentada com inteireza e coragem. Não é à toa que Kant afirmou ser a covardia uma das responsáveis por manter o homem e a mulher na menoridade. Daí nossa participação no Governo Jackson Lago (2007-2009) ter se pautado e se revestido dessa inteireza. Essa perspectiva de totalidade foi a adotada pelo planejamento do desenvolvimento, planejamento gestado e desenvolvimento realizado à luz dos conhecimentos, experiências e vivências daqueles que nele política e tecnicamente militaram. As bases fundantes do desenvolvimento libertador, implementado sob o Governo Jackson Lago, foram construídas co

DE VOLTA AO FUTURO

DE VOLTA AO FUTURO Luiz Raimundo Carneiro de Azevedo, engenheiro e professor aposentado da UEMA   As vantagens competitivas e comparativas do Maranhão,quando apresentadas e discutidas com a classe empresarial, são uma poderosa alavanca para a definição de alocação dos seus projetos e investimentos no nosso estado. No foco das vantagens competitivas a infraestrutura; o porto do Itaqui, as ferrovias, terras férteis, águas e um conjunto de incentivos e renuncias fiscais agrupadas no Sincoex. Muito importante destacar o apoio das bancadas, estadual e federal de apoio político ao Governo, nesse propósito desenvolvimentista do Governo Jackson Lago. Em 2007, visitas de equipes técnicas do Governo Estadual, a FIESP ao Instituto Brasileiro de Siderurgia, a Universidade de São Paulo, a FIRJAN, ao BNDES a Petrobras e a Vale do Rio Doce, ao Grupo Gerdau e a BRASILINVEST entre outras entidades empresariais e representativas, contribuíram para aumentar o interesse quanto à viabilidade

DE VOLTA AO FUTURO

DE VOLTA AO FUTURO Luiz Raimundo Carneiro de Azevedo, engenheiro e professor aposentado da UEMA   As vantagens competitivas e comparativas do Maranhão,quando apresentadas e discutidas com a classe empresarial, são uma poderosa alavanca para a definição de alocação dos seus projetos e investimentos no nosso estado. No foco das vantagens competitivas a infraestrutura; o porto do Itaqui, as ferrovias, terras férteis, águas e um conjunto de incentivos e renuncias fiscais agrupadas no Sincoex. Muito importante destacar o apoio das bancadas, estadual e federal de apoio político ao Governo, nesse propósito desenvolvimentista do Governo Jackson Lago. Em 2007, visitas de equipes técnicas do Governo Estadual, a FIESP ao Instituto Brasileiro de Siderurgia, a Universidade de São Paulo, a FIRJAN, ao BNDES a Petrobras e a Vale do Rio Doce, ao Grupo Gerdau e a BRASILINVEST entre outras entidades empresariais e representativas, contribuíram para aumentar o interesse quanto à viabilidade de

MUNICIPALIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

MUNICIPALIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Por Léo Costa, sociólogo e ex-prefeito de Barreirinhas Em se tratando de Maranhão, com a sua extensão territorial, sua história complexa e sua cultura política marcadamente autoritária, são muito difíceis os caminhos da promoção e da sustentabilidade do desenvolvimento. Uma das principais dificuldades é justamente a de situar e conceituar corretamente o papel do município nesse processo de desenvolvimento. Quando venceu o pleito de 2006, o Governador Jackson Lago estava plenamente consciente desse desafio. Facilitava seu discernimento a vivência própria de, por três vezes, ter exercido a função de prefeito de São Luís, o fato de ter nascido e vivido no interior (Pedreiras e Bacabal) e ser parceiro, amigo e companheiro de vários prefeitos interioranos. No interrompido governo da Frente de Libertação, um dos enigmas do trabalho, no nível da Secretaria de Planejamento do Estado e de sua equipe complementar de técnicos do antigo sistema e de novos quadros

A saudade do servo na velha diplomacia brasileira – Leonardo Boff

A saudade do servo na velha diplomacia brasileira – Leonardo Boff O filósofo F. Hegel em sua Fenomenologia do Espírito analisou detalhadamente a dialética do senhor e do servo. O senhor se torna tanto mais senhor quanto mais o servo internaliza em si o senhor, o que aprofunda ainda mais seu estado de servo. A mesma dialética identificou Paulo Freire na relação oprimido-opressor em sua clássica obra Pedagogia do oprimido. Com humor comentou Frei Betto: "em cada cabeça de oprimido há uma placa virtual que diz: hospedaria de opressor". Quer dizer, o opressor hospeda em si oprimido e é exatamente isso que o faz oprimido. A libertação se realiza quando o oprimido extrojeta o opressor e ai começa então uma nova história na qual não haverá mais oprimido e opressor mas o cidadão livre. Escrevo isso a propósito de nossa imprensa comercial, os grandes jornais do Rio, de São Paulo e de Porto Alegre, com referência à política externa do governo Lula no seu afã de mediar junto com o