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Mostrando postagens de setembro, 2016

A UEMASUL COMO PRIVILÉGIO EXTRAORDINÁRIO

Jhonatan Almada, Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação O maior legado de um governo são as instituições que ele cria para seu povo. As instituições são maiores que os governos e quando bem constituídas sobrevivem até às mudanças de regimes, aí estão o Colégio Pedro II, a Biblioteca Nacional e o Jardim Botânico para citar três instituições que passaram do Império à República. A regionalização da educação superior no Maranhão está contemplada no programa de governo desde 2014, também figurou no programa de governo de 2010. A criação de Universidades Regionais é um passo fundamental para vincular e implementar o trinômio Universidade-Sociedade-Desenvolvimento. Dirigir a missão acadêmica para a busca permanente de soluções para nossos problemas sociais, políticos, culturais e econômicos. Escrutínio científico e sensível a ser realizado como elemento fundante da carta de navegação da Universidade. Cumprindo esse programa, o governador Flávio Dino encaminhou à Assemble

A LUTA PELA QUALIDADE DOS EQUIPAMENTOS PÚBLICOS

Jhonatan Almada, historiador Repor a confiança do povo na política e nos políticos é um desafio permanente para todos os que lidam com a coisa pública, agravado e dificultado pela exposição dos desvios e corrupção aberta de nossa elite política. Por vezes não conseguimos acompanhar a quantidade de denúncias e o volume de dinheiro público assaltado. Hoje, exercer um cargo em qualquer governo é ato de coragem para aqueles que não compactuam com o modus operandi vigente e lutam por republicanizar as relações entre Estado e Sociedade.  A formação social brasileira e maranhense produziu cultura política calcada no favor, guiada pelo bacharelismo de forma e conteúdo. O corporativismo da burocracia profissional não se importa com a qualidade do serviço público prestado ou a satisfação da sociedade. O relevante é garantir aumentos continuados e anuais independentemente de qualquer conjuntura, prioridade ou emergência. É como se os recursos públicos fossem não só para a minoria c

PROGRAMA CREDCIÊNCIA/VALE LIVRO: livros contra a barbárie

Jhonatan Almada, historiador O deputado Marco Aurélio (PCdoB) alocou emenda parlamentar no valor de R$ 200 mil para o Programa CredCiência/Vale Livro da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI). Essa atitude sublinha a relevância da educação para o parlamentar e o significativo investimento do Governo Flávio Dino nessa área. O Programa CredCiência tem objetivo democratizar o acesso ao livro por intermédio da concessão de voucher a professores e estudantes. Em 2015 na primeira edição do programa conseguimos o apoio da empresa Vale que financiou totalmente a concessão dos vouchers durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, os professores da rede pública de ensino estadual e municipal foram contemplados. Este ano, a segunda edição do programa atenderá estudantes da rede pública estadual e municipal durante o Salão de Livros de Imperatriz. Contribuir para a melhoria da qualidade do ensino e da pesquisa demanda investir no acesso ao livro. Entendemos que isso

POR UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA DE EXCELÊNCIA

Jhonatan Almada, Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação  O grande desafio de implementar políticas públicas no Brasil e no Maranhão em particular passa pelo investimento nas pessoas, capaz de produzir novas mentalidades e práticas, gerar cultura política de ruptura com as práticas instituídas de lidar com o público e o político.  Investir nas pessoas exige inteligência e eficiência no gasto. Se investir na infraestrutura e salários é necessidade e talvez condicionante, muito mais relevante é a metodologia e o modelo de educação que se pratica. Isso é desafiador e complexo, os sistemas estaduais e municipais não produziram respostas ou caminhos críveis quando analisamos a educação básica. O crucial é o currículo e a formação de professores e gestores. Como implementar o currículo de forma a instigar e prover os estudantes das ferramentas básicas para agir e transformar o mundo? Eis a pergunta que não se responde facilmente em nosso país. O convencional não tem e n