AS HORAS DE LUTA SERÃO AS MAIS BELAS (colaboração à rede Balaia)
Por Jhonatan Almada
O lançamento do livro “Honoráveis Bandidos” do jornalista Palmério Dória, despertou a parte mais execrável dos serviçais do poder no Maranhão, aqueles que em qualquer governo estão dispostos a tudo, almas vendidas por alguns trocados, desprovidos do sentido da História contemporânea e do significado de conceitos básicos, como convivência democrática.
Os “estudantes” e “jovens” que tumultuaram e agrediram os presentes no lançamento do livro, sobretudo na figura simbólica e paradigmática do ex-governador Jackson Lago, revelam a faceta mais conhecida da maranhensidade – o medo.
Os donos do poder, bruxuleando nas mídias televisiva, radiofônica, impressa e digital, diga-se de passagem, de sua propriedade e de seus serviçais, são incapazes de “mostrar a cara”. Não tem coragem, nunca foram bravos e fortes, filhos do Norte, como no poema de Gonçalves Dias, que escamoteiam em mais uma campanha publicitária.
Muitos dirão que é o desespero que a proximidade do ano eleitoral desperta, posto que são tão pobres de criatividade e propostas reais, que conseguem no máximo cinicamente se repetir: reeditando a cidadania de papel (como se retirar documentos fosse mudar radicalmente a exclusão social existente); assumindo paternidade das obras do governo federal; tomando como de sua autoria as obras e iniciativas do governo Jackson Lago; mobilizando o aparelho repressor num quadro de violência onde a simples repressão não funciona mais; submetendo prefeitos e lideranças políticas aos despachos humilhantes e ameaçadores nos Leões; manipulando os tentáculos disponíveis nos demais Poderes para perseguir e “ganhar a adesão” dos “aliados”; fazendo concurso público para setores historicamente atendidos, com números de vagas abaixo da demanda, sem tocar no exército de comissionados que substituem os efetivos, e claro, trataram de preencher, manter e expandir.
Essa é uma pequena lista dos equívocos voluntários e involuntários fruto da incompetência de quem não tem talento, engenho e arte para governar coisa alguma. De nossa parte, abraçando a provocação de Gonçalves Dias, devemos: revestir-nos da coragem impassível, do ardor da justiça, da certeza da vitória, da clareza da causa, da convicção da luta, da força do coletivo – estamos juntos, somos mais fortes, podemos reconquistar o legitimamente ganho e judicialmente roubado.
Nesta luta pela democratização do Maranhão, na qual não teremos descanso, tenho certeza, iremos dizer em futuro próximo - foram as horas mais belas de nossas vidas, os dias que mais valeram viver.
Os “estudantes” e “jovens” que tumultuaram e agrediram os presentes no lançamento do livro, sobretudo na figura simbólica e paradigmática do ex-governador Jackson Lago, revelam a faceta mais conhecida da maranhensidade – o medo.
Os donos do poder, bruxuleando nas mídias televisiva, radiofônica, impressa e digital, diga-se de passagem, de sua propriedade e de seus serviçais, são incapazes de “mostrar a cara”. Não tem coragem, nunca foram bravos e fortes, filhos do Norte, como no poema de Gonçalves Dias, que escamoteiam em mais uma campanha publicitária.
Muitos dirão que é o desespero que a proximidade do ano eleitoral desperta, posto que são tão pobres de criatividade e propostas reais, que conseguem no máximo cinicamente se repetir: reeditando a cidadania de papel (como se retirar documentos fosse mudar radicalmente a exclusão social existente); assumindo paternidade das obras do governo federal; tomando como de sua autoria as obras e iniciativas do governo Jackson Lago; mobilizando o aparelho repressor num quadro de violência onde a simples repressão não funciona mais; submetendo prefeitos e lideranças políticas aos despachos humilhantes e ameaçadores nos Leões; manipulando os tentáculos disponíveis nos demais Poderes para perseguir e “ganhar a adesão” dos “aliados”; fazendo concurso público para setores historicamente atendidos, com números de vagas abaixo da demanda, sem tocar no exército de comissionados que substituem os efetivos, e claro, trataram de preencher, manter e expandir.
Essa é uma pequena lista dos equívocos voluntários e involuntários fruto da incompetência de quem não tem talento, engenho e arte para governar coisa alguma. De nossa parte, abraçando a provocação de Gonçalves Dias, devemos: revestir-nos da coragem impassível, do ardor da justiça, da certeza da vitória, da clareza da causa, da convicção da luta, da força do coletivo – estamos juntos, somos mais fortes, podemos reconquistar o legitimamente ganho e judicialmente roubado.
Nesta luta pela democratização do Maranhão, na qual não teremos descanso, tenho certeza, iremos dizer em futuro próximo - foram as horas mais belas de nossas vidas, os dias que mais valeram viver.
Excelente artigo. Parabéns.
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