O esquecimento faz parte da memória, lembramos o que é útil e vamos esquecendo aquilo que não nos serve mais. É por isso que recorremos a ferramentas externas à memória como cadernos, livros ou instituições para reter no fluxo existencial o bom, o belo e o justo de nossa experiência de vida.
Nesse sentido, percebi que acumulei algumas contribuições no exercício de cargos públicos, às quais me interessam ver perenizadas. Por outro lado, constato que existe um espaço de atuação a ser explorado nesse campo, por exemplo, elaboração participativa de programas de governo dos candidatos à prefeito.
Em face disso, decidi criar o Centro de Inovação e Conhecimento para a Excelência em Políticas Públicas-CIEP, gostei muito da sigla por que nos remete aos CIEPs criados por Darcy Ribeiro e Leonel Brizola no Rio de Janeiro. A ideia do Centro é não se restringir à educação, mas servir como think thank (fábrica de ideias) para a formulação, implementação e avaliação de políticas públicas.
Inspiramo-nos na experiência dos Centros Brasileiros de Pesquisas Educacionais criados por Anísio Teixeira, no sentido de captar o espírito dessa iniciativa, como ele mesmo afirmou “O Brasil precisa, para se realizar, de lirismo - que é a capacidade de esquecer - e de virtude - que é a capacidade de se superar”. As pesquisas que vamos produzir pretendem subsidiar a construção de políticas públicas para o bem comum, portanto, serão instrumentais e aplicadas.
O Centro funcionará a partir de uma plataforma virtual, na qual tenho me dedicado para construir e lançar o mais brevemente. A plataforma cumprirá o objetivo de divulgar os trabalhos realizados, os serviços que podem ser prestados, possibilitará a associação de pesquisadores interessados e dará visibilidade aos eventos, estudos e pesquisas.
Agora estou no campo da sociedade civil organizada e pretendo que o CIEP enfrente três objetivos principais: investigar programas, projetos e ações governamentais para que possamos aperfeiçoá-los a partir de avaliações externas e recomendações ao poder público; implementar projetos no campo da educação, ciência, tecnologia e inovação que contribuam com a transformação social; e inspirar o desenho de políticas a partir do conhecimento aportado por nossos pesquisadores.
O plano de trabalho do Centro prevê a publicação de relatórios de monitoramento de políticas educacionais e científicas, a exemplo dos programas federais de Escolas Cívico-militares e Escolas de Tempo Integral; a criação de observatório de programas e iniciativas governamentais com foco inicial naqueles em que participei diretamente da formulação ou implementação; e a realização de mesas de debate sobre os temas já aludidos.
Entendo como objetivo transversal do CIEP aproximar decisores públicos e pesquisadores, fazer com que ocorra esse diálogo fecundo para que a tomada de decisão seja baseada em evidências científicas e não somente na intuição ou achismo. Cumprindo esse objetivo daremos grande contribuição para a sociedade ao introduzir essa nova cultura.
Nesse sentido, percebi que acumulei algumas contribuições no exercício de cargos públicos, às quais me interessam ver perenizadas. Por outro lado, constato que existe um espaço de atuação a ser explorado nesse campo, por exemplo, elaboração participativa de programas de governo dos candidatos à prefeito.
Em face disso, decidi criar o Centro de Inovação e Conhecimento para a Excelência em Políticas Públicas-CIEP, gostei muito da sigla por que nos remete aos CIEPs criados por Darcy Ribeiro e Leonel Brizola no Rio de Janeiro. A ideia do Centro é não se restringir à educação, mas servir como think thank (fábrica de ideias) para a formulação, implementação e avaliação de políticas públicas.
Inspiramo-nos na experiência dos Centros Brasileiros de Pesquisas Educacionais criados por Anísio Teixeira, no sentido de captar o espírito dessa iniciativa, como ele mesmo afirmou “O Brasil precisa, para se realizar, de lirismo - que é a capacidade de esquecer - e de virtude - que é a capacidade de se superar”. As pesquisas que vamos produzir pretendem subsidiar a construção de políticas públicas para o bem comum, portanto, serão instrumentais e aplicadas.
O Centro funcionará a partir de uma plataforma virtual, na qual tenho me dedicado para construir e lançar o mais brevemente. A plataforma cumprirá o objetivo de divulgar os trabalhos realizados, os serviços que podem ser prestados, possibilitará a associação de pesquisadores interessados e dará visibilidade aos eventos, estudos e pesquisas.
Agora estou no campo da sociedade civil organizada e pretendo que o CIEP enfrente três objetivos principais: investigar programas, projetos e ações governamentais para que possamos aperfeiçoá-los a partir de avaliações externas e recomendações ao poder público; implementar projetos no campo da educação, ciência, tecnologia e inovação que contribuam com a transformação social; e inspirar o desenho de políticas a partir do conhecimento aportado por nossos pesquisadores.
O plano de trabalho do Centro prevê a publicação de relatórios de monitoramento de políticas educacionais e científicas, a exemplo dos programas federais de Escolas Cívico-militares e Escolas de Tempo Integral; a criação de observatório de programas e iniciativas governamentais com foco inicial naqueles em que participei diretamente da formulação ou implementação; e a realização de mesas de debate sobre os temas já aludidos.
Entendo como objetivo transversal do CIEP aproximar decisores públicos e pesquisadores, fazer com que ocorra esse diálogo fecundo para que a tomada de decisão seja baseada em evidências científicas e não somente na intuição ou achismo. Cumprindo esse objetivo daremos grande contribuição para a sociedade ao introduzir essa nova cultura.
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