Juntamente com colegas de 19 países criamos a Rede de Planificadores Educativos de Latinoamerica-RedPEL em 2018, nosso objetivo é contribuir para a tomada de decisões e formulação de políticas educativas.
Precisamos avançar, perdemos muito tempo nos digladiando com agendas do século passado e ignoramos os novos debates, os novos problemas e caminhos.
Estive reunido com esses colegas em Córdoba, Argentina para planejarmos nossas ações em 2020 com foco na publicação de dossiês temáticos e boletins regionais. É uma riqueza o fato de estarmos todos envolvidos com política educativa nos diferentes níveis governamentais de cada um dos nossos países.
Quando olhamos de uma perspectiva mais continental e histórica se percebe o nosso distanciamento como Nações que dividem fronteiras contíguas e guardam herança linguística ímpar no mundo, se trata de tomar esse iberismo em sentido positivo e no caso do Brasil cumprirmos o disposto na Constituição Federal quanto a necessária integração da América Latina.
A conjuntura política é delicada na região, polarizações e extremismos tem chegado aos governos e acirrado os ânimos dos povos, ainda abalados pela crise econômica e pela gravíssima desigualdade social a que somos submetidos.
Nossa rede entende que é possível construir políticas públicas educativas mais consistentes, com sentido de continuidade em caso de avaliadas como bem-sucedidas. É fundamental que os governos de turno da região tenham seriedade na condução da agenda educativa e parem de dar cavalo de pau a cada mandato.
Um tema que tem voltado com força são os subsídios à educação privada em prejuízo da já subfinanciada educação pública. Estamos mapeando como este tema está no presente momento e as sinalizações advindas de governos recém-eleitos, este será o objeto do primeiro dossiê em colaboração com minha amiga Stella Scandell, da Argentina.
Por outro lado, fiquei responsável pelos boletins regionais para colocar as iniciativas isoladas em um quadro comparativo mais realista e útil para decisores e investigadores de políticas educacionais, sem a síndrome da primeira vez na história.
Não podemos acreditar que o universo se reduza às nossas províncias e países, o mundo é maior e mais interessante. Somos chamados a investigar e contribuir, aqui estamos nós.
Precisamos avançar, perdemos muito tempo nos digladiando com agendas do século passado e ignoramos os novos debates, os novos problemas e caminhos.
Estive reunido com esses colegas em Córdoba, Argentina para planejarmos nossas ações em 2020 com foco na publicação de dossiês temáticos e boletins regionais. É uma riqueza o fato de estarmos todos envolvidos com política educativa nos diferentes níveis governamentais de cada um dos nossos países.
Quando olhamos de uma perspectiva mais continental e histórica se percebe o nosso distanciamento como Nações que dividem fronteiras contíguas e guardam herança linguística ímpar no mundo, se trata de tomar esse iberismo em sentido positivo e no caso do Brasil cumprirmos o disposto na Constituição Federal quanto a necessária integração da América Latina.
A conjuntura política é delicada na região, polarizações e extremismos tem chegado aos governos e acirrado os ânimos dos povos, ainda abalados pela crise econômica e pela gravíssima desigualdade social a que somos submetidos.
Nossa rede entende que é possível construir políticas públicas educativas mais consistentes, com sentido de continuidade em caso de avaliadas como bem-sucedidas. É fundamental que os governos de turno da região tenham seriedade na condução da agenda educativa e parem de dar cavalo de pau a cada mandato.
Um tema que tem voltado com força são os subsídios à educação privada em prejuízo da já subfinanciada educação pública. Estamos mapeando como este tema está no presente momento e as sinalizações advindas de governos recém-eleitos, este será o objeto do primeiro dossiê em colaboração com minha amiga Stella Scandell, da Argentina.
Por outro lado, fiquei responsável pelos boletins regionais para colocar as iniciativas isoladas em um quadro comparativo mais realista e útil para decisores e investigadores de políticas educacionais, sem a síndrome da primeira vez na história.
Não podemos acreditar que o universo se reduza às nossas províncias e países, o mundo é maior e mais interessante. Somos chamados a investigar e contribuir, aqui estamos nós.
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