Jhonatan Almada, primeiro secretário do Instituto Jackson Lago
Gostaria de parabenizar
o PCdoB de São Luís na pessoa do seu presidente Márcio Jerry pela 8ª edição do
Prêmio Augusto Mochel. Nessa edição, Clay Lago, presidente do Instituto Jackson
Lago é homenageada. Clay tem batalhado pela afirmação do Instituto que leva o
nome do saudoso Jackson Lago, quase sem recursos e contando com o apoio de meia
dúzia de colaboradores, a maioria ex-integrantes do Governo Jackson. Esse
pequeno grupo conseguiu realizar eventos com pessoas renomadas (Stédile, Marco Villa
e Beatriz Bissio), publicar livros (Governo Jackson: o legado e a Palavra de
Jackson) e revista (Revista do Instituto), bem como, organizar na sede
provisória do Instituto, parte fundamental do acervo material e imaterial da
vida pública de Jackson Lago.
Foi muita coisa em
curto espaço de tempo (2012-2014) e é por isso, como primeiro secretário do
Instituto Jackson Lago, que parabenizo e agradeço publicamente o PCdoB de São
Luís. Essa homenagem é carregada de forte simbolismo e representa o reconhecimento
de trabalho abnegado pela preservação do feito e da memória de Jackson. Em 2014,
Dr. Jackson completaria 80 anos de nascimento, suas realizações ainda fazem eco
na capital e no estado, mesmo após forte trabalho de apagamento e
desmoralização patrocinados pelo grupo Sarney.
É com muita felicidade
que registro ainda a iniciativa do futuro Secretário de Ciência e Tecnologia do
governo eleito, deputado Bira do Pindaré, de retomar o projeto de Oscar
Niemeyer, complementando a Praça Maria Aragão com espaço para a ciência, a cultura
e as artes. Esse projeto foi pago pelo Governo Jackson e abandonado pelo Governo
Roseana Sarney. Tenho convicção que o futuro governador Flávio Dino acolherá
essa iniciativa, a qual faz justiça a dois homens públicos da história
brasileira.
Parabéns, Clay Lago,
pela homenagem e por não deixar cair o ramo da oliveira; abraço-a afetivamente
pela conquista, sua e do Instituto Jackson Lago.
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