O problema da Educação de Roseana (do Governo)
A principal motivação de uma greve por parte dos professores e professoras do Estado se atém a forma como o atual Governo Roseana tem entendido a problemática educacional, em sentido inverso ao da realidade, isto é, a questão não é quantitativa, mas qualitativa.
Não é dizendo que foram construídas inúmeras escolas, contratados professores (ao arrepio de não convocar os excedentes do concurso) dentre outras pérolas que se enfrenta o problema real: a ausência de uma carreira do magistério público estadual. Não são os quantitativos que fazem a alegria dos políticos em tempo de eleição, mas os qualitativos que nenhum até hoje realizou.
Isto é tão patente que quando a professora ou professor é promovido, seja por reconhecimento de sua titulação recém adquirida ou por mérito (não me recordo de nenhuma), algo tão raro, que se faz solenidade e é comemorado. Justamente por que as promoções e progressões, a concessão de gratificações, etc, tradicionalmente, são feitas como favor dos governantes, posto que de fato o plano de carreira (o chamado Estatuto, já que aqui se mistura uma coisa com a outra) nunca funcionou efetivamente.
Não é preciso lembrar quais governos falaram tanto do Estatuto do Magistério (passando a conta para o governo seguinte), e agora cozinham em fogo baixo, o Estatuto do Educador (querendo passar a conta para o próximo governo claro, só espero que não seja o deles).
Aguardamos as propostas para a área educacional dos candidatos a Governador do Estado.
Não é dizendo que foram construídas inúmeras escolas, contratados professores (ao arrepio de não convocar os excedentes do concurso) dentre outras pérolas que se enfrenta o problema real: a ausência de uma carreira do magistério público estadual. Não são os quantitativos que fazem a alegria dos políticos em tempo de eleição, mas os qualitativos que nenhum até hoje realizou.
Isto é tão patente que quando a professora ou professor é promovido, seja por reconhecimento de sua titulação recém adquirida ou por mérito (não me recordo de nenhuma), algo tão raro, que se faz solenidade e é comemorado. Justamente por que as promoções e progressões, a concessão de gratificações, etc, tradicionalmente, são feitas como favor dos governantes, posto que de fato o plano de carreira (o chamado Estatuto, já que aqui se mistura uma coisa com a outra) nunca funcionou efetivamente.
Não é preciso lembrar quais governos falaram tanto do Estatuto do Magistério (passando a conta para o governo seguinte), e agora cozinham em fogo baixo, o Estatuto do Educador (querendo passar a conta para o próximo governo claro, só espero que não seja o deles).
Aguardamos as propostas para a área educacional dos candidatos a Governador do Estado.
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