Pular para o conteúdo principal

Educación, desigualdad y pandemia en América Latina

 


Está disponível para download gratuito, o livro “Educación, desigualdad y pandemia en América Latina: miradas desde el campo de la política educativa” no link https://e5fbb5ae-c4a8-4733-bfd8-aa2c5a471f80.filesusr.com/ugd/25b93e_72e071f45ad24d6eac2d75dbd9f52a90.pdf.

O livro foi organizado por Jorge Gorostiaga (Argentina), Simone de Fátima Flach (Brasil) e Jhonatan Almada (Brasil), parceria entre a Rede de Estudos Teóricos e Epistemológicos em Política Educativa (ReLePe) e o Centro de Inovação para a Excelência das Políticas Públicas (CIEPP).

Pesquisadores do Chile, Argentina, Brasil, México, Costa Rica, El Salvador e Honduras trazem seus aportes para compreendermos os impactos da pandemia na educação pública e as ações adotadas pelos diferentes governos no enfrentamento dessa situação emergencial.

SUMÁRIO DO LIVRO

PREFÁCIO - Paulo Speller

APRESENTAÇÃO - Jorge Gorostiaga, Simone de Fátima Flach e Jhonatan Almada

LA EDUCACIÓN CHILENA ANTE LA CRISIS SANITARIA DEL COVID-19: balance preliminar desde la política educacional - Sebastián Donoso-Díaz - Daniel Reyes Araya

DESIGUALDAD DIGITAL Y PRÁCTICAS PEDAGÓGICAS EN ARGENTINA: la pandemia y tensiones que agudizan - Mônica Pini

EDUCAÇÃO BRASILEIRA NA ENCRUZILHADA: incertezas sobre os encaminhamentos político-educacionais em tempos de pandemia - Simone de Fátima Flach

POLÍTICA EDUCATIVA Y PANDEMIA EN MÉXICO: “¿Qué quieren que aprenda?” - Pedro Flores-Crespo, Miriam Herrera-Aguilar, Oliva Solís y Edita Solís

REFLEXIONES INICIALES EN TORNO A LOS DESAFIOS ENFRENTADOS EN LA EDUCACIÓN COSTARRICENSE COMO PARTE DE LAS TRANSFORMACIONES PROVACADAS POR LA PANDEMIA DEL COVID-19 - Jacqueline Garcia Fallas

HACIA LA TRANSFORMACIÓN DE LA EDUCACIÓN: perspectivas del sistema educativo salvadoreño de cara a la pandemia por COVID-19 - Pauline Martin y Sofía Molina Araniva

EL DERECHO PRECARIZADO A LA EDUCACIÓN EN HONDURAS: ¿nuevas desigualdades en el contexto de una pandemia? - Ricardo Morales-Ulloa



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

BANQUE O DURO, MEU CHEFE

BANQUE O DURO , MEU CHEFE ! Por Raimundo Palhano Não deixe o seu lugar. Foi o conselho do venerável Bita do Barão de Guaré ao presidente do Senado, José Sarney, que, ao que parece, está sendo levado extremamente a sério. Quem ousaria desconsiderá-lo? Afinal, não se trata de um simples palpite. Estamos frente à opinião de um sumo sacerdote do Terecô, um mito vivo para o povo de Codó e muitos outros lugares deste imenso Maranhão. Um mago que, além de Ministro de Culto Religioso, foi agraciado pelo próprio Sarney, nos tempos de presidência da República, com o título de Comendador do Brasil, galardão este acessível a um pequenino grupo de brasileiros. Segundo a Época de 18.02.2002, estamos falando do pai de santo mais bem sucedido, respeitado, amado e temido do Maranhão. Com toda certeza o zelador de santo chegou a essa conclusão consultando seus deuses e guias espirituais. Vale recordar que deles já havia recebido a mensagem de que o Senador tem o “corpo fechado”. Ketu,...

A Educação do Brasil

A Educação do Brasil: cinco contrapontos necessários Este livro é fruto de um esforço de sistematização sobre cinco questões relevantes presentes no debate sobre a educação pública do Brasil e que tenho abordado em aulas, conferências e intervenções públicas, sobretudo para estudantes na Universidad Autónoma de Baja California (UABC), Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Centro Universitário IESB, Universidade Estadual de Roraima (UERR), Centro Universitário UNDB, Faculdade Santa Luzia e Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). Portanto, há uma postura didática na minha escrita para responder às seguintes perguntas: 1. Existe só descontinuidade nas políticas educacionais brasileiras? 2. A infraestrutura escolar não importa para a qualidade do ensino? 3. Sobra recurso e falta gestão na educação pública? 4. A qualidade do ensino se resume aos resultados das avaliações? 5. As escolas militares são solução para os problemas da educação pública? Organizei as respostas para essas p...

Faltam recursos e gestão na educação

É sempre necessário lembrar Celso Furtado quando disse que economia sem ciência social é pura álgebra, assim se pode compreender o texto do economista Marcos Mendes publicado dia 1º de novembro na Folha Mendes se volta contra a expansão da complementação federal ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – Fundeb, por ter sido supostamente incapaz de entregar resultados melhores em exames como o PISA, avaliação internacional amostral. O aumento da participação federal no Fundeb de 10% para 23% foi previsto pela Emenda do Fundeb permanente em 2020 (EC 108), mas ainda não foi concluído, porque está escalonado para ocorrer paulatinamente de 2021 até 2026. Todavia Marcos Mendes se apressa em avaliar a mudança desde já, como se já estivesse plenamente implementada há décadas. O autor ignora ou deliberadamente desconsidera que reformas educacionais não produzem efeitos imediatos, tampouco são automáticas, porque demandam enraiza...