Pular para o conteúdo principal

REPENSAR O BRASIL

 

 


O livro “Repensar o Brasil”, organizado pelo economista Luiz Fernando de Paula, o geógrafo Elias Jabbour e pelo historiador Jhonatan Almada tem por objetivo abrir o debate sobre desenvolvimento do Brasil, às vésperas do Bicentenário da Independência.

Os organizadores, inspirados em Ignacio Rangel, situam esse debate na relação intrínseca e necessária entre economia, política e história, tal articulação caracteriza os capítulos reunidos e fundamenta sua contribuição intelectual.

O Centro de Inovação e Conhecimento para a Excelência em Políticas Públicas-CIEP e a Associação Brasileira de Economistas pela Democracia-ABED estão juntos no projeto de publicação, divulgação e disseminação do livro “Repensar o Brasil”.

Intelectuais de relevo contribuem com o livro, a exemplo de Luiz Carlos Bresser-Pereira, Jessé Souza, Luiz Gonzaga Belluzzo, Pedro Paulo Zahluth Bastos, Miguel Bruno, Fabiano Santos, Rafael Moura, Rossini Corrêa, Daniela M. Prates, Barbara Fritz, Armen Mamigonian, Lena Lavinas, Denise Gentil, Carlos José Espíndola e Roberto César Cunha.

Carlos Siqueira, presidente do Partido Socialista Brasileiro-PSB escreve no Prefácio que o livro é “um profundo e circunstanciado escrutínio da realidade brasileira, com destaque particular para os fundamentos socioeconômicos da crise multidimensional que assola o país − seguramente a mais grave do período democrático iniciado em 1985”.

O economista Paulo Gala na sua Apresentação diz que “trata-se de um livro fundamental a quem se ocupa em encontrar soluções aos impasses brasileiros”, pois “o Brasil precisa voltar a ser uma economia que aprenda”.

Acreditamos que o livro “Repensar o Brasil” contribuirá de forma significativa com o debate nacional de um projeto de desenvolvimento para nosso país, projeto que supere a atual crise e abra novos caminhos de futuro.

Repensar para mudar e avançar, como os autores do livro defendem, deve ser o compromisso de todos os brasileiros e brasileiras para que tenhamos sociedade democrática e desenvolvida, mais próspera, justa e inclusiva.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

BANQUE O DURO, MEU CHEFE

BANQUE O DURO , MEU CHEFE ! Por Raimundo Palhano Não deixe o seu lugar. Foi o conselho do venerável Bita do Barão de Guaré ao presidente do Senado, José Sarney, que, ao que parece, está sendo levado extremamente a sério. Quem ousaria desconsiderá-lo? Afinal, não se trata de um simples palpite. Estamos frente à opinião de um sumo sacerdote do Terecô, um mito vivo para o povo de Codó e muitos outros lugares deste imenso Maranhão. Um mago que, além de Ministro de Culto Religioso, foi agraciado pelo próprio Sarney, nos tempos de presidência da República, com o título de Comendador do Brasil, galardão este acessível a um pequenino grupo de brasileiros. Segundo a Época de 18.02.2002, estamos falando do pai de santo mais bem sucedido, respeitado, amado e temido do Maranhão. Com toda certeza o zelador de santo chegou a essa conclusão consultando seus deuses e guias espirituais. Vale recordar que deles já havia recebido a mensagem de que o Senador tem o “corpo fechado”. Ketu,...

Jackson Lago - uma biografia para o nosso tempo

JACKSON LAGO uma biografia para o nosso tempo [1] O Grupo Escolar Oscar Galvão e o Colégio Professor Vidigal ainda estão lá, em Pedreiras, como testemunhas vivas a guardar memórias desse maranhense exemplar aí nascido em 01/11/1934. Estruturava-se, então, uma rara vocação de serviço e servidor público, sua marca indelével por toda a vida. De Pedreiras a São Luís, onde freqüentou o prestigiado Colégio Maristas, Jackson Lago foi amadurecendo, mesmo que adolescente, sua aprendizagem de mundo e seu convívio humano e cultural com a admirada Atenas Brasileira. Vocacionado a servir e a salvar vidas, formou-se médico cirurgião na Faculdade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, aprimorando-se também na residência médica do Departamento de Doenças Pulmonares da Policlínica Geral da Cidade do Rio, então Capital político-administrativa e cultural do Brasil. Com a alma encharcada de chão das vivências da saga do arroz e d...

Escolas de mostrar

Observando os indicadores educacionais brasileiros nos últimos anos percebo avanços e percalços. Tenho falado deles por aqui. Há uma jabuticaba educacional que surgiu e cresceu: militarização de escolas públicas . Já dissemos que é inconstitucional e sem previsão na LDB. Governantes insistem nisso como se estivesse tudo bem. O que estão fazendo na verdade é criando uma diferenciação na própria rede escolar, marcando as desigualdades como ferro de boi. A maioria expressiva das escolas segue levando as coisas como podem e do jeito que dá. Há uma esperança no julgamento do Supremo Tribunal Federal quanto ao programa de escolas cívico-militares do Paraná. As famílias queriam e querem escola pública de qualidade. Ora, mas isso nunca foi oferecido pelo Estado para a maioria da população. Darcy Ribeiro dizia que o povo não sabia pedir uma boa escola por nunca ter visto como é uma. Parte da nossa memória foi construída pela filmografia americana de escolas, o chamado padrão platoon. No...