Tenho vários motivos para agradecer, em primeiro lugar pela solidariedade e homenagens que recebi ao longo desses dias, de tantas pessoas. Sou grato a todos, agradeço o governador Flávio Dino, o vice-governador Carlos Brandão, o chefe da Casa Civil Marcelo Tavares e o secretário Felipe Camarão. Agradeço especialmente a equipe do Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão-IEMA, funcionários, gestores, professores e estudantes, se sintam abraçados, cada um e cada uma. Sigam firmes, não esmoreçam, levem adiante!
Nossa jornada vem de longe. Começa na colaboração para o primeiro plano de governo em 2014 e a campanha vitoriosa de então. Integrei a equipe do deputado Bira do Pindaré na Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação-SECTI, onde fui Secretário-Adjunto e depois assumi como Secretário titular de 2016 a 2017, meu mote: Ciência Cidadã.
Ali participei da criação do programa Cidadão do Mundo, o primeiro de intercâmbio internacional da história do Governo do Maranhão; o Aulão do Enem, com aulões de revisão preparatórias para o Exame Nacional do Ensino Médio-Enem; a descentralização da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, a qual passou a ser evento de grande repercussão e público; a primeira rede de Secretarias Municipais de Ciência e Tecnologia; o programa Luminar Caravana da Ciência, com Planetário e oficinas de ciências para as escolas municipais; o primeiro Centro de Educação Científica na cidade de Caxias; o Centro Ignacio Rangel e a rede de IECTs com a FAPEMA; o programa Inova Maranhão e a concepção do hoje Casarão Tech como polo articulador do futuro Parque Tecnológico; a criação da UEMASUL; a definição do modelo do IEMA e a implantação das unidades iniciais.
Depois aceitei me dedicar exclusivamente ao IEMA e como Reitor exerci a liderança educacional da instituição de 2016 a 2020. Tornamos realidade concreta o que era uma folha de papel do Diário Oficial. Alcançamos a implantação de 34 unidades da meta de 100 estabelecida no plano de governo do segundo mandato, as demais estão previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional-PDI até 2022.
A insígnia que nos conduziu foi: uma escola pública de excelência é possível. Foram milhares de medalhas de ouro, prata e bronze em competições nacionais e internacionais, nos tornamos Escola Associada da UNESCO, nos tornamos referência em robótica educacional como campeões mundiais, inovação pedagógica, foguetes e nanossatélites, intercâmbio internacional (IEMA no Mundo/O Mundo no IEMA), criamos a Olimpíada Maranhense de Foguetes-OMAFOG e recebemos o diploma de mérito Darcy Ribeiro da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados.
Concluímos o ano de 2019 com indicadores educacionais de 0,17% de evasão (8% no Brasil); 93% de frequência escolar (69,3% no Brasil), 96,5% de aprovação (83,4% no Brasil); 81% de presença das famílias no acompanhamento escolar de seus filhos; e deixamos articulada a adesão ao PISA, avaliação internacional da OCDE.
A oportunidade da educação profissional, científica e tecnológica do IEMA chegou a mais de 6 mil estudantes no ensino médio técnico integral e aos mais de 30 mil qualificados em cursos profissionalizantes, além das parcerias com as unidades prisionais da SEAP, unidades de ressocialização da FUNAC, turismo, cultura, periferias, povoados, aldeias e comunidades.
Cargos passam, a obra fica, assim nos ensinaram Anísio Teixeira, Darcy Ribeiro e Paulo Freire. Nada de choro ou lamento, apenas a alegria de ter servido com ousadia e autoria.
Nossa jornada vem de longe. Começa na colaboração para o primeiro plano de governo em 2014 e a campanha vitoriosa de então. Integrei a equipe do deputado Bira do Pindaré na Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação-SECTI, onde fui Secretário-Adjunto e depois assumi como Secretário titular de 2016 a 2017, meu mote: Ciência Cidadã.
Ali participei da criação do programa Cidadão do Mundo, o primeiro de intercâmbio internacional da história do Governo do Maranhão; o Aulão do Enem, com aulões de revisão preparatórias para o Exame Nacional do Ensino Médio-Enem; a descentralização da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, a qual passou a ser evento de grande repercussão e público; a primeira rede de Secretarias Municipais de Ciência e Tecnologia; o programa Luminar Caravana da Ciência, com Planetário e oficinas de ciências para as escolas municipais; o primeiro Centro de Educação Científica na cidade de Caxias; o Centro Ignacio Rangel e a rede de IECTs com a FAPEMA; o programa Inova Maranhão e a concepção do hoje Casarão Tech como polo articulador do futuro Parque Tecnológico; a criação da UEMASUL; a definição do modelo do IEMA e a implantação das unidades iniciais.
Depois aceitei me dedicar exclusivamente ao IEMA e como Reitor exerci a liderança educacional da instituição de 2016 a 2020. Tornamos realidade concreta o que era uma folha de papel do Diário Oficial. Alcançamos a implantação de 34 unidades da meta de 100 estabelecida no plano de governo do segundo mandato, as demais estão previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional-PDI até 2022.
A insígnia que nos conduziu foi: uma escola pública de excelência é possível. Foram milhares de medalhas de ouro, prata e bronze em competições nacionais e internacionais, nos tornamos Escola Associada da UNESCO, nos tornamos referência em robótica educacional como campeões mundiais, inovação pedagógica, foguetes e nanossatélites, intercâmbio internacional (IEMA no Mundo/O Mundo no IEMA), criamos a Olimpíada Maranhense de Foguetes-OMAFOG e recebemos o diploma de mérito Darcy Ribeiro da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados.
Concluímos o ano de 2019 com indicadores educacionais de 0,17% de evasão (8% no Brasil); 93% de frequência escolar (69,3% no Brasil), 96,5% de aprovação (83,4% no Brasil); 81% de presença das famílias no acompanhamento escolar de seus filhos; e deixamos articulada a adesão ao PISA, avaliação internacional da OCDE.
A oportunidade da educação profissional, científica e tecnológica do IEMA chegou a mais de 6 mil estudantes no ensino médio técnico integral e aos mais de 30 mil qualificados em cursos profissionalizantes, além das parcerias com as unidades prisionais da SEAP, unidades de ressocialização da FUNAC, turismo, cultura, periferias, povoados, aldeias e comunidades.
Cargos passam, a obra fica, assim nos ensinaram Anísio Teixeira, Darcy Ribeiro e Paulo Freire. Nada de choro ou lamento, apenas a alegria de ter servido com ousadia e autoria.
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