Jhonatan Almada, Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação
Em 2 anos implantamos a primeira rede de educação profissionalizante, a primeira rede de hospitais regionais, a primeira universidade regional e programas descentralizados que circulam o Maranhão com ações de melhoria dos indicadores municipais, alfabetização, formação juvenil, oficinas de ciências, atendimento médico familiar, assistência técnica agrícola, sistemas agrícolas, restaurantes populares, cozinhas comunitárias, novas estradas, praças, asfalto e transporte escolar.
O balanço desses 2 anos é complexo e não comporta único artigo. Importante perceber que o inconformismo de quem pertencia ao antigo regime cresce proporcionalmente em relação ao sucesso das políticas públicas implementadas pelo Governo Flávio Dino.
As táticas utilizadas variam: o falso psicologismo para tecer considerações sobre a mente e comportamento do governador, a velha demonização do comunismo vinda de quem não conhece vida fora do poder patrimonialista, os pretensos conselheiros sobre a arte de governar que por escutarem a si mesmos e os corruptos de sempre julgam saber ensinar como se deve governar, os vaticínios sobre a violência vindos do velho morubixaba que nunca pôs tijolo em presídio ou viatura na rua, as fofocas de blogueiros viúvos com baixíssimo repertório cultural e explícito malcaratismo, a direita local disforme que busca uma identidade e vê esperança no anticomunismo para se amoldar, enfim, as mentiras propagadas via redes sociais são apenas a ponta de um mal-estar profundo daqueles que estão fora sem poder e sem condições de enriquecer a custa do governo.
Uma das mais desgastadas e muito utilizadas na campanha de 2014 era afirmar que não tínhamos projeto de desenvolvimento para o Maranhão ou uma estratégia de longo prazo. Novamente vejo criarem economistas obscuros ou ressuscitarem receitas com cheiro de mofo para tratar do mesmo assunto.
Vamos enfrentar esse debate sobre o desenvolvimento em primeiro lugar destacando que o Governo Flávio Dino trabalha pela criação das condições fundamentais para o desenvolvimento, investindo em saúde regionalizada, educação integral e educação profissionalizante, por exemplo. Essa é a estratégia central e de longo prazo. Em segundo lugar o Governo Flávio Dino focaliza políticas de assistência e promoção social nos municípios com menor IDH, não para elevar esse indicador por si só, mas como priorização dos mais pobres e aposta de que podem sim iniciar ciclos virtuosos a partir desses investimentos. Em terceiro lugar praticamos políticas de incentivos fiscais e atração de empresas articuladas aos investimentos em infraestrutura e educação profissionalizante para que os arranjos produtivos regionais passem, de fato, do eterno potencial para o realizado.
Criar condições para o desenvolvimento, superar a pobreza onde ela é mais aguda e estimular investimentos produtivos são três elementos da estratégia de longo prazo enunciada no programa de governo e executada ao longo desses 2 anos em ambiente econômico adverso e instável. Seguimos firmes e conscientes do muito que há por fazer e do papel de iniciadores que nos compete.
Comentários
Postar um comentário