Chu En-Lai, primeiro-ministro da China disse “Existe tumulto abaixo do céu e temos oportunidade de acabar com isso”, a frase foi dirigida para Kissinger, secretário de Estado dos Estados Unidos, durante sua visita ao país nos idos de 1971. A frase é toda uma filosofia e prática política que nos custa aprender. É com instituições que vamos combatendo os despotismos.
O Centro de Inovação e Conhecimento para a Excelência em Políticas Públicas-CIEP nasceu em meados de abril de 2020, em plena pandemia do coronavírus. A nossa primeira atividade foi dia 3 de abril com o estudante Luiz Eduardo, dialogamos sobre o estudo em casa. Tal tema já enfatizava a educação, a ciência, a tecnologia e a inovação como áreas de interesse principal do CIEP.
De lá para cá, realizamos 39 eventos entre webinários, diálogos e debates em âmbito nacional e internacional. Produzimos 15 publicações entre livros ou documentos com acesso público e gratuito, queremos a circulação desse conhecimento. Atualmente, contamos com 48 pesquisadores voluntários com distintas experiências e titulações acadêmicas que enriquecem nossos eventos e pesquisas, agradeço muito cada um e cada uma.
Importante destacar o Ciclo de Debates “Educação, desigualdade e pandemia na América Latina: olhares desde o campo da política educativa” que realizamos com a Rede de Estudos Teóricos e Epistemológicos em Política Educativa-ReLePe. Participaram pesquisadores do México, El Salvador, Panamá, Guatemala, Honduras, Costa Rica, Nicarágua, Colômbia, Argentina, Uruguai, Chile e Brasil. Estamos trabalhando na publicação de livro com as reflexões deste evento para 2021.
Registro ainda o Ciclo “Educação é prioridade?” em que analisamos os indicadores educacionais das cidades de São Luís, Imperatriz, Codó, Caxias e Timon com pesquisadores e professores das redes de ensino. O debate colocou em evidência que o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica-Ideb não consegue explicar todos os elementos para a qualidade do ensino. Persistem problemas básicos como a falta de abastecimento de água, internet, laboratórios, bibliotecas e quadras de esportes.
Não nos limitamos ao debate internacional ou local, buscamos pautar o debate nacional sobre o desenvolvimento do nosso país. Juntamente com Elias Jabbour e Luiz Fernando de Paula organizamos e lançamos o livro “Repensar o Brasil”, reunindo grandes nomes como Jessé Souza, Bresser-Pereira, Belluzzo, Rossini Corrêa e Armen Mamigonian. O livro coloca em diálogo história, política e economia para propor caminhos e soluções aos problemas brasileiros.
Entre os projetos que estão em andamento, temos o Programa Casimiro Montenegro, a Agenda de Municipalização da Ciência, Tecnologia e Inovação, e o Observatório das Bibliotecas Escolares. O Programa é um preparatório para os vestibulares do Instituto Tecnológico de Aeronáutica-ITA, Instituto Militar de Engenharia-IME e Escola Naval com professores voluntários. A Agenda pauta municípios para a área de CT&I. E o Observatório acompanha a implantação e o funcionamento de bibliotecas nas escolas públicas, divulgando anualmente o Ranking dos Estados.
O ano foi de muito trabalho e temos confiança que 2021 o será mais ainda. A acomodação não faz parte da nossa vida e o CIEP é oportunidade de contribuirmos para a superação de problemas recorrentes. Estamos atentos e lutando para nos inserir de forma independente e científica no espaço público.
O Centro de Inovação e Conhecimento para a Excelência em Políticas Públicas-CIEP nasceu em meados de abril de 2020, em plena pandemia do coronavírus. A nossa primeira atividade foi dia 3 de abril com o estudante Luiz Eduardo, dialogamos sobre o estudo em casa. Tal tema já enfatizava a educação, a ciência, a tecnologia e a inovação como áreas de interesse principal do CIEP.
De lá para cá, realizamos 39 eventos entre webinários, diálogos e debates em âmbito nacional e internacional. Produzimos 15 publicações entre livros ou documentos com acesso público e gratuito, queremos a circulação desse conhecimento. Atualmente, contamos com 48 pesquisadores voluntários com distintas experiências e titulações acadêmicas que enriquecem nossos eventos e pesquisas, agradeço muito cada um e cada uma.
Importante destacar o Ciclo de Debates “Educação, desigualdade e pandemia na América Latina: olhares desde o campo da política educativa” que realizamos com a Rede de Estudos Teóricos e Epistemológicos em Política Educativa-ReLePe. Participaram pesquisadores do México, El Salvador, Panamá, Guatemala, Honduras, Costa Rica, Nicarágua, Colômbia, Argentina, Uruguai, Chile e Brasil. Estamos trabalhando na publicação de livro com as reflexões deste evento para 2021.
Registro ainda o Ciclo “Educação é prioridade?” em que analisamos os indicadores educacionais das cidades de São Luís, Imperatriz, Codó, Caxias e Timon com pesquisadores e professores das redes de ensino. O debate colocou em evidência que o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica-Ideb não consegue explicar todos os elementos para a qualidade do ensino. Persistem problemas básicos como a falta de abastecimento de água, internet, laboratórios, bibliotecas e quadras de esportes.
Não nos limitamos ao debate internacional ou local, buscamos pautar o debate nacional sobre o desenvolvimento do nosso país. Juntamente com Elias Jabbour e Luiz Fernando de Paula organizamos e lançamos o livro “Repensar o Brasil”, reunindo grandes nomes como Jessé Souza, Bresser-Pereira, Belluzzo, Rossini Corrêa e Armen Mamigonian. O livro coloca em diálogo história, política e economia para propor caminhos e soluções aos problemas brasileiros.
Entre os projetos que estão em andamento, temos o Programa Casimiro Montenegro, a Agenda de Municipalização da Ciência, Tecnologia e Inovação, e o Observatório das Bibliotecas Escolares. O Programa é um preparatório para os vestibulares do Instituto Tecnológico de Aeronáutica-ITA, Instituto Militar de Engenharia-IME e Escola Naval com professores voluntários. A Agenda pauta municípios para a área de CT&I. E o Observatório acompanha a implantação e o funcionamento de bibliotecas nas escolas públicas, divulgando anualmente o Ranking dos Estados.
O ano foi de muito trabalho e temos confiança que 2021 o será mais ainda. A acomodação não faz parte da nossa vida e o CIEP é oportunidade de contribuirmos para a superação de problemas recorrentes. Estamos atentos e lutando para nos inserir de forma independente e científica no espaço público.
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