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Mostrando postagens de outubro, 2015

SEMANA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA: UM BALANÇO DE INSPIRAÇÃO

Jhonatan Almada, historiador, escreve às sextas-feiras no Jornal Pequeno A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia no Maranhão encerrou semana passada em grande estilo. Sem dúvidas foi a maior e melhor a edição das anteriormente realizadas no estado. Não só pelo conjunto de atividades desenvolvidas, mas sobretudo pelas inovações e acréscimos que a fizeram avançar para um tal patamar que ninguém mais da comunidade científica e da sociedade em geral aceitará algo inferior. Em primeiro lugar, destaco a conferência de abertura do neurocientista Miguel Nicolelis. Resgatando o espírito de Santos Dumont, Nicolelis expôs os principais resultados de suas pesquisas em neurociência e o projeto do Centro de Excelência nesse campo erguido em Macaíba, município da periferia de Natal-RN. A conferência nos fez ter orgulho de ser brasileiros e da ciência produzida pela nossa engenhosidade. Libertar o cérebro do corpo e permitir que pessoas paralíticas ou lesionadas recuperem os movim

A AGÔNICA CRISE BRASILEIRA

Jhonatan Almada, historiador, escreve às sextas-feiras no Jornal Pequeno Chegamos a uma quadra muito complexa na história política brasileira. Aqueles que perderam as eleições de 2014 buscaram construir três caminhos de desestabilização e reversão do resultado. O primeiro é o do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), velho e histórico instrumento de fraude da soberania popular, sob o disfarce da tecnicalidade legal. O segundo é o do Tribunal de Contas da União (TCU), formado por ex-deputados e ex-senadores, não tão transparentes, mas sempre muito dispostos à pose de vestais. O terceiro é o do Congresso Nacional, cúpido por cargos, cioso de poder e invejável bastião do que há de mais atrasado na sociedade brasileira, contraditoriamente, também o que há de mais avançado.  Essas três instituições funcionam em uníssono para derrubar o governo da Presidente Dilma, freando ou acelerando conforme a conjuntura política e econômica. Em tempos democráticos não é mais necessário pôr os